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Mostrando postagens de janeiro, 2022

ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO!? MAS, PIRATININGA JÁ NÃO EXISTIA ANTES – Por Casé Angatu

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  Por uma outra História Decolonial da Cidade de São Paulo como também Indígena, Negra, Nordestina, Migrante, Imigrante, Refugiada, de muitas Lutas de Resistências & (Re)Existências Populares!                                                                                                 Por Casé Angatu .   Este ano (2022) completam 24 anos do lançamento da primeira edição do meu Livro “Nem Tudo Era Italiano: São Paulo e Pobreza na Virada do Século (1889-195)”. Da mesma forma, são mais de duas décadas que também ofereço um Curso lançando outros olhares decoloniais sobre a história da Cidade a partir da presença indígena em sua passada/atual formação, falando das periferias, das camadas populares, negras, nordestinas, resistências e (re)existências populares.   Um Curso itinerante realizado em diferentes espaços, inclusive debaixo de viadutos e sempre composto por Aulas de Campo por algumas das ruas paulistanas – o vídeo aqui exibido foi durante uma dessas Aulas de Campo.

MODESTA HOMENAGEM A ASSU ELZA SOARES - Por Casé Angatu

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MODESTA HOMENAGEM A ASSU ELZA SOARES ELZA KUÑA PORANGATU SOARES . ENCANTOU E CONTINUARÁ A CANTAR . MÁXIMO RESPEITO . AWÊRÊ AIÊNTÊN !!!

AS TEMPESTADES QUE ABALARAM A BAHIA E DEMAIS ESTADOS BRASILEIROS NUM OLHAR INDÍGENA DECOLONIAL & AS PRÓPRIAS PESSOAS DO POVO ENSINANDO OS CAMINHOS – Por Casé Angatu **

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No final de 2021 e início de 2022 Temporais Abalaram as Populações de  diferentes lugares de Pindorama (Brasil). Este texto foi escrito sob o impacto do que aconteceu na região onde vivo e que foi uma das mais afetadas: Sul, Extremo Sul, Oeste, Sudoeste da Bahia e Norte de Minas.   Porém, dedico à todas as pessoas de Pindorama que encantaram, foram feridas e perderam o pouco que tinham materialmente durante as tempestades. Como se já não bastasse a pandemia, o governo fascista/genocida e a estrutural desigualdade social/econômica que agride as parcelas despossuídas de bens materiais.   Dedico especialmente as parcelas da população que estão fora das pautas de alguns movimentos sociais e identitários.   Pessoas que Resistem, (Re)existem e ensinam os caminhos.   (OBS: uma primeira versão deste texto foi publicada em 10/01/2022 pelo ótimo, crítico e combativo Jornal "Correio da Cidadania". No final do texto deixo o link. Esta versão possui acréscimos) (1). OBS: as notas